Na manhã desta sexta-feira (24), os Auxiliares de Serviços Gerais de Sítio Novo foram chamados para assinar o ponto, após mobilização dos servidores.
Os servidores tiveram suas portarias transformadas para o cargo de Gari (serviço de limpeza urbana), mas foi suspensa com medida liminar concedida pela justiça a pedido do sindicato dos servidores (SINSERPSINO) Clique aqui.
Com a liminar na mão, servidores se mobilizaram e recursaram a cumprir a ordem da administração, o que foram impedidos de assinar o livro de frequência.
Orientado pelo sindicato dos servidores (SINSERPSINO) Clique aqui, os funcionários retornaram aos seus postos originários de trabalhos, no entanto, impedidos de assinar o livro de ponto.
A decisão causou um desabafo em um dos servidores que usou as redes sociais para denunciar que a Prefeitura de Sítio Novo, estava descumprindo a ordem judicial e proibindo os servidores de assinar o livro de frequência. Clique aqui.
Após a denuncias, o Presidente do SINSERPISNO, Professor Abel se manifestou. Disse que iria chamar os vereadores para criar uma comissão parlamentar para investigar o caso, além, de se prontificar a judicializar ações de assédio moral no trabalho, tendo em vistas as acusações.
Com estas mobilizações, a administração de Sítio Novo resolveu mudar o tom, e chamou os servadores para assinarem o livro de ponto, garantindo o cumprimento da ordem judicial e o pagamento de salários dos servidores.
Um comentário:
Eu pensei que determinação judicial não valia para sitio novo, sitio novo não faz parte do território nacional?
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