O vice-governador do Maranhão, Washington Luiz
de Oliveira (PT), pré-candidato ao cargo de prefeito de São Luís, afirmou nesta
sexta-feira (18), em entrevista exclusiva aos jornalistas Isaías Rocha e Udes Filho, que pretende abrir diálogo com os partidos da base da
presidente Dilma Rousseff (PDT, PTC, PCdoB, PSB), para uma composição de
alianças aos petistas na capital maranhense.
- Eu sempre fui um político em busca de unir
forças, por isso, gostaria muito de ter nessa aliança todos os partidos da base
do governo Dilma, já que governamos a nível nacional juntos, aqui
estamos separados, em nível de estado, mas no município nada impede que possamos
nos alinhar - disse Washington.
O petista afirmou que tem amizades históricas
com os dirigentes do PCdoB, PDT e até do PSB. "São amizades históricas desde a
época que participávamos dos movimentos sociais, por isso, acho que essa relação
amigável, poderá abrir um diálogo para possíveis entendimentos. Se não no
primeiro turno, mas no segundo".
Questionado se acredita na idéia
do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), que prega a união dos candidatos
da oposição - Eliziane Gama (PPS), Roberto Rocha(PSB), Holanda Júnior(PTC),
Edson Vidigal(PDT), Tadeu Palácio(PP) e Flávio Dino(PCdoB) - em torno da
reeleição do prefeito João Castelo(PSDB), Washington Oliveira declarou que é uma
proposta que não tem ressonância. "Essa proposta do ex-governador Zé Reinaldo
[de defender a união da oposição em torno de Castelo] já mostra uma cisão dentro
desse grupo, pois é uma estratégia que não tem ressonância em muitos dos
partidos que fazem oposição ferrenha ao governo Castelo".
"Minha candidatura é do PT e não do
grupo Sarney"
"Minha candidatura é do PT e não do grupo
Sarney". Foi a resposta de Washington Oliveira ao ser lembrado que a aposição ao
governo Roseana e setores do PT pregam aos quatro cantos que sua pré-candidatura
à prefeitura de São Luís pertence ao grupo Sarney.
- O PT é aliado do governo Roseana, que é do
PMDB, partido que compõem a base de governo da presidente Dilma Rousseff, que é
do PT. Para a disputa em São Luís, o governo Roseana e o seu PMDB, também, são
aliados do PT. Somos aliados, entretanto, obviamente, que a minha
pré-candidatura é do Partido dos Trabalhadores (PT).
Washington comentou a entrevista concedida ao
jornalista Felipe Patury, da revista Época, ao ser questionado se temia a
rejeição ao clã Sarney em São Luís. "Sou um pré-candidato aliado ao PMDB e
outros partidos, agora, em relação à rejeição da família Sarney na capital,
antes se dizia isso para tudo, mas esse tabu foi quebrado em 2010, quando
Roseana ganhou na capital e quebrou a regra no que se refere a candidatos ao
governo", declarou.
De acordo com o pré-candidato do PT, a
população de São Luís está cansada de guerra de facções. Por isso, está
se colocando como uma terceira via para que possa dialogar os dois lados da
política, trabalhar em sintonia com o governo estadual e federal. "Minha
candidatura vai representar um projeto que está em curso, comandado pelo
ex-presidente Lula e pela presidenta Dilma, além disso, acho que
posso representar uma grande parcela da população que está insatisfeita em busca
de uma alternativa de mudança, disse Oliveira, afirmando, inclusive, que vai
ouvir movimentos sociais para construção de seu plano de governo.
Lula e Dilma vão reforçar candidatura
do PT em São Luís
Durante a entrevista, o pré-candidato do PT à
Prefeitura de São Luís, Washington Oliveira, também, foi questionado se iria
usar a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma
Rousseff para impulsionar sua candidatura ao Palácio de La Ravardière.
- Lula é meu amigo pessoal, além disso, ele e a
companheira Dilma são lideranças políticas importantes do país,
sempre vão ter peso para qualquer eleição, porque em São Luís seria diferente?,
- questionou.
Washington revelou ainda que o ex-presidente
Lula já agendou São Luís em sua programação política para as eleições deste ano.
Segundo o petista, a participação do ex-presidente em sua campanha vai depender
do estado de saúde de Lula, que se recupera de um câncer.
- Se depender do seu estado de saúde, o
presidente Lula deverá participar de cinco compromissos políticos durante as
eleições. Ele deve participar de comícios em cinco capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza e São Luís, -
confidenciou.
Fonte: folha maranhaõ.com/ informações
dos jornais Atos
e Fatos e 4º
Poder
3 comentários:
QUE VERGONHA PRA NOSSO PT SE SUBMETER AS VONTADES DO GRUPO QUE MAIS TEM SIDO ALVO DE DENUNCIAS NA INTERNET EU SIMPLESMENTE FICO BOQUIABERTO EM SABEM QUE O GRADE ABEL O CARRA QUEM SEMPRE APREEGOOO A VERDADE SE VÊ ENVOLVIDO NUMA MARACUTAIA DESSAS PROFESSOR, TOMA TEMÊNCIA POR QUE? VC é um cara que sabe da verdade ! vc não vai enriquecer mais mantenha sua postura de homem correto e de caráter!
O político honesto é antes de qualquer coisa 100% transparente. Como já enfatizamos neste espaço, o homem público decente não teme que todos os seus atos no exercício do cargo sejam absolutamente explícitos. E a tecnologia nos dá infinitas possibilidades para isso. Um mandato transmitido em tempo real via web – com câmeras espalhadas pelos gabinetes e acompanhando todos os passos do mandatário –, por exemplo, é algo realmente fácil de conseguir hoje em dia. Seria a máxima de George Orwell ao contrário: o povo de olho em quem votou.
Político honesto é totalmente 2.0. Também utilizando as novas tecnologias, o mandato deve estar absolutamente conectado com a realidade das redes colaborativas da internet. Cada eleitor que queira imediatamente interferir em um projeto de lei ou sugerir ações para seu representante poderá entrar no site do político e editar suas ações. Tudo muito rápido, sem burocracia
nem intermediários. Conexão direta e honesta.
No plano ideológico, o político honesto é fiel às suas convicções. Durante a campanha, deve aprofundar as discussões sobre suas propostas, divulgá-las exaustivamente e se comprometer publicamente a trabalhar duro pela efetivação delas, sob pena de perder seu mandato. Não existe honestidade se o discurso é um e a prática é outra. E, num ambiente transparente e acessível, o acompanhamento e a cobrança vão existir sempre por parte dos eleitores.
Coisas impossíveis
No que diz respeito aos valores da sociedade, o político honesto deve estar inserido no seu tempo, ou seja, não pode ludibriar a população com causas e discursos presos ao passado. Deve olhar para o futuro, se distanciar de radicalismos e verdades absolutas, buscar a atuação eficiente do Estado e não cair em bobagens populistas. Honestidade é também saber o que se pode de fato fazer e não prometer coisas impossíveis em busca de votos ou popularidade.
É absolutamente compreensível o descrédito geral em relação à política. Mas, ao mesmo tempo, percebam que enquadrar nossos representantes em um universo de honestidade – o que mudaria toda a lógica de nossa sociedade – não é tão complicado assim.
Nas próximas eleições, tenhamos em mãos o manual do político honesto para lembrarmos na hora do voto que político bom é político transparente, acessível, fiel a suas ideias e ciente de suas possibilidades.
êita discursinho bonito. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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