O Sindicato dos Servidores e Servidoras do Serviço Público Municipal de Sítio Novo-MA (SINSERPSINO), através de seu Presidente Professor Abel, reuniu os servidores para dá explicação do encontro realizada nesta sexta-feira (07) com o governo municipal.
A reunião foi realizada neste sábado (08), na sede do sindicato e contou com a presença da Vereadora Gracineide (PSD), Vereador Menervaldo (PRP) e Vereadora Valéria (PPR).
Na abertura o Presidente agradeceu a presença dos servidores e também dos vereadores que estavam presentes.
Em seguida apresentou os membros da comissão de negociação do sindicato, que participaram da reunião com o Prefeito João Piquiá (PTB).
Ele disse que o Prefeito se colocou a disposição para atender as reivindicações dos servidores, porém, destacou que o gestor deixou claro que antes de tomar uma atitude sobre as revindicações, teria que ouvir sua nova equipe contábil e jurídica para não cometer erros e inviabilizar pagamentos.
Disse que a nova equipe pediu tempo para avaliar os impactos que as propostas acarretaria aos cofres públicos, sob a alegação de que estaria assumindo a pouco tempo a paste e precisaria tomar conhecimento da real situação do município.
Ele disse que as colocações da nova equipe desagradaram os membros da comissão, que alertaram ao governo que qualquer adiamento da data-base, poderia gerar situações embaraçosas e pediu sensibilidade do governo.
Disse que a comissão chegou a entender a alegação da nova equipe, porém, destacou que não poderia ser prejudicados, toda vez que se mudasse uma equipe do governo.
Para resolver o impasse, o Advogado da nova equipe, sugeriu ao governo a pagar no período da data-base os 8,1% . As perdas salariais e demais garantias poderia ser estudadas com cada categoria, avaliando os impactos na folha de pagamento num período mais curto possível.
O Presidente da comissão de negociação do sindicato, Professor Jean Carlos disse que poderia ser aceito esta forma, desde que fosse pago retroativo a data-base. A proposta também agradou o Presidente do Sinserpsino.
O Presidente do SINSERPSINO, Professor Abel, disse que ficou definido na reunião que o governo realizará um levantamento do impacto dos 8,1% e será apresentado no dia 21 desde mês. Havendo autorização do prefeito o pagamento será creditado no dia 5 de julho.
O Presidente disse ainda aos servidores que as perdas e demais garantias o governo avaliará no tempo mais breve possível que poderá ocorrer até agosto, porém destacou aos servidores que não há nada aprovado e depende do apoio de todos.
Terminadas as explanações da reunião, o Presidente explicou que no dia 19 de julho o sindicato realizará eleições para escolha da nova direção do sindicato e selecionou três membros para a Comissão Eleitoral, Zuleide Barroso, Fernando Carvalho e Rosa Pereira, que foi aprovado na assembléia.
Logo em seguida, o Presidente pediu autorização dos servidores para quitar as 20 parcelas em atraso do terreno do sindicato que atualmente está R$ 9.268,60.
Disse que o sindicato tem dois terrenos, um quitado e o outro negociado em 48 parcelas, sendo que destas apenas 08 haviam sido paga, restando 20 parcelas em atraso e 20 parcelas em aberto.
Ele explicou que o governo depositou no dia 17 de maio, os 60% da contribuição anual dos servidores (R$13.000,00) e queria usar esse recurso para quitar as parcelas em atraso do terreno.
Houve muitos questionamentos, que obrigou o presidente a convocar o conselho fiscal para esta quarta-feira para analisar a situação.
Apesar dos impasses, a Assembléia autorizou o pagamento das parcelas em atraso, e solicitou a convocação do ex-presidente para dá explicações.
Para finalizar a reunião, o presidente deu a palavra aos vereadores presentes.
A Vereadora Gracineide (PSD), disse aos servidores que está a disposição para votar as propostas. Comentou que assim que as propostas chegar a Câmara será votado e disse que irá dialogar com o governo para assegurar essas garantias.
O Vereador Menervaldo (PRP), também deixou claro que votará as propostas. Apenas fez uma crítica ao governo, de que antes questionavam a quantidade de contratos e que agora existe muito mais, o que para ele é o que está inviabilizando o aumentos dos servidores.
A Vereadora Valéria (PRP), disse que está de acordo com as propostas e criticou o governo pelo excesso de contratados. Disse que há localidade onde contratados ainda não receberam, o que para ela, mostra um descontrole do governo.
Questionou sobre a questão do terreno do sindicato e disse que é por esta razão que servidores estão deixando de vim se sindicalizar, por não acreditar nas pessoas.
Logo em seguida, o Presidente pediu autorização dos servidores para quitar as 20 parcelas em atraso do terreno do sindicato que atualmente está R$ 9.268,60.
Disse que o sindicato tem dois terrenos, um quitado e o outro negociado em 48 parcelas, sendo que destas apenas 08 haviam sido paga, restando 20 parcelas em atraso e 20 parcelas em aberto.
Ele explicou que o governo depositou no dia 17 de maio, os 60% da contribuição anual dos servidores (R$13.000,00) e queria usar esse recurso para quitar as parcelas em atraso do terreno.
Houve muitos questionamentos, que obrigou o presidente a convocar o conselho fiscal para esta quarta-feira para analisar a situação.
Apesar dos impasses, a Assembléia autorizou o pagamento das parcelas em atraso, e solicitou a convocação do ex-presidente para dá explicações.
Para finalizar a reunião, o presidente deu a palavra aos vereadores presentes.
A Vereadora Gracineide (PSD), disse aos servidores que está a disposição para votar as propostas. Comentou que assim que as propostas chegar a Câmara será votado e disse que irá dialogar com o governo para assegurar essas garantias.
O Vereador Menervaldo (PRP), também deixou claro que votará as propostas. Apenas fez uma crítica ao governo, de que antes questionavam a quantidade de contratos e que agora existe muito mais, o que para ele é o que está inviabilizando o aumentos dos servidores.
A Vereadora Valéria (PRP), disse que está de acordo com as propostas e criticou o governo pelo excesso de contratados. Disse que há localidade onde contratados ainda não receberam, o que para ela, mostra um descontrole do governo.
Questionou sobre a questão do terreno do sindicato e disse que é por esta razão que servidores estão deixando de vim se sindicalizar, por não acreditar nas pessoas.
8 comentários:
Vc está mais defensor do governo do que das classes de trabalhadores. Greve geral já!
Prof. Abel, cade o vale alimentação dos serviços gerais, vc só fala dos professores. Olha eu tava botando fé em vc mas tem q ser mais forte, esse governo so fala em dificuldade , mas ele não fala o tanto de dinheiro q tá entrando. essas empresas factódicas criada por ele, cade vcs seus vereadres, façam alguma coisa?
valeu valéria, você está certa. Ponha descontrole nisso!!! Nós não podemos deixar de receber nossos aumentos por causa de contratado. O engraçado disso tudo é que eles falavam que tinham contratados demais e agora? o que aconteceu? quer dizer, agora pode? é muita cara de pau
vamos la jose de ribamar queremos uma esplicação onde aplicou alguns mil reais do sinserpsino que simplesmente desapareseu.reflitam e cada um tire suas conclusoes.
Professor Abel por que vc não disse na assembleia, que o prefeito JOÃO ARAPIRACA, informou na reunião que dia 5 de julho vai mandar todos os contratados pegarem o beco?
professor abel vamos ve si vc faz alguma coisa pelos serviores e serviço gerais, pois é a classe que tá trabalhando mais e sem falar humilhado d mas e ñ tem beneficil nenhum pra nos nem dinheiro aumenta ta dificil pra continua pagando se ñ ta tendo retorno nenhum só fala em melhoria de professores e nos ond fik será q até vc vai nos humilhar espero que faça alguma coisa por nos confiamos em vc....obrigada desde já.
ABEL explica porque os ASG não entrou neste acordo ......... Será que nossa classe e tao desvalorizada que possa chegar a este ponto de sermos excluido deste acordo ...!!!!!!!!! isto não e nem um pouco justo.
Calma ASGs, as propostas será analisada por categorias, porém, os ASGs e Vigias tem seu piso salarial referendado no salário mínimo, ou seja, recebe reajuste quando o governo federal reajusta, que é em janeiro. As outras garantias serão estudadas pelo governo e será pago retroativo a data base de hoje (junho), portanto, não haverá prejuízos. Tenha paciência, que o sindicato está negociando.
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