quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

FUNDEB de Sítio Novo sobe após alguns meses de queda




O Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB) de Sítio Novo, subiu de R$ 14.803.165,35 (quatorze milhões, oitocentos e três mil e cento e sessenta e cinco reais e trinta cinco centavos) para R$ 14.889.952,95 (quatorze milhões, oitocentos e oitenta e nove mil e novecentos e cinquenta e dois reais e noventa cinco centavos) num período de onze meses. 

O aumento equivale a R$ 86.787,60 (oitenta e seis mil setecentos e oitenta e sete reais e sessenta centavos). Um outro levantamento nos 20 primeiros dias de dezembro de 2016, mostra que o FUNDEB recebeu R$ 602.276,84 (seiscentos e dois mil, duzentos e setenta e seis reais e oitenta e quatro centavos), somando um total de R$ 15.492.229,79 (quinze milhões, quatrocentos e noventa e dois mil, duzentos e vinte nove reais e setenta e nove centavos no período.

De acordo com a Lei do FUNDEB, 60% deste recurso é destinado para remuneração dos profissionais da educação, o que representa R$ 9.295.337,87 (nove milhões, duzentos e noventa e cinco mil, trezentos e trinta e sete reais e oitenta e sete centavos). 

Com este recurso, daria para pagar 340 profissionais da educação com salário de R$ 2.485,38 (dois mil, quatrocentos e oitenta e cinco reais e trinta e oito centavos).

Para o Presidente do SINSEPSINO, Professor Abel, atrasar vencimentos e 13º salários dos profissionais da educação, sobe a alegação de que não há recurso é imperdoável.

Ele reconhece que os recursos da educação, com o governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB), tem provocado uma queda generalizada nos recursos da educação, mas não há ponto de atrasar vencimentos e 13º salários.

Ele afirma que o sindicato não poderá dá crédito a quem não merce crédito e que vai buscar na justiça os direitos que é dos servidores.

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