A Sessão da Câmara de Vereadores desta segunda-feira (16), foi marcada pelas discussões da fala do Prefeito de Sítio Novo, João Piquiá, ao Programa Semanal da Prefeitura de Sítio Novo em que o Prefeito ameaça demitir servidores públicos para diminuir despesas, alegando queda de receitas.
O Vereador Menervaldo (PC do B) foi o primeiro a falar e apresentou uma listas de servidores que estariam recebendo salários elevados.
Ele afirmou que a lista encontra no Portal da Transparência e citou os nomes com os respectivos salários; o sobrinho do Prefeito, Ramon Oliveira da Mota dos Reis R$ 13.250.00 (advogado); Edmilson Franco R$ 4.140,00 (assessoria jurídica); Vereador Manoel Max R$ 1.140,00 (recebendo como vigia); Débora Arruda R$ 2.852,00 (recebendo como assessora especial); Davi Silva R$ 6.000,00 (recebendo como assessoria de suporte); Gracineide R$ 4.140,00 ( esposa do vereador Ruimar Raposo).
Mernervaldo disse que bastaria fazer os ajustes nestes cargos e não necessitaria demitir servidores.
Os vereadores Edmilson Vargas e Levi Marinho afirmou que não ouviu a entrevista e soube da situação pelos comentários, mas que a tarde, a partir das 14 horas teria uma conversa com o Prefeito para analisar a situação.
Os demais vereadores homenagearam o dia dos professores com a presença do representando do governo do estado, Padre Jorge que anunciou a escuta que o governo do estado está realizando para atender as demandas.
O Vereador Ruimar Raposo (PRB) questionou a demora da conclusão da reforma da escola estadual Parsondas de Carvalho e disse ter formulado a denúncia ao Ministério Público cobrando explicações de valores e agilidade na conclusão da obra.
Outra questão discutido, foi a cobrança de taxa de água nos povoados. A vereadora Valéria disse que falta planejamento por parte do SAAE para fazer os levantamentos de valores; e que no hospital, muitas vezes atendimentos deixaram de ser realizados por falta de água.
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