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| Presidente da Força Sindical no Maranhão, Frazão Oliveira |
O Presidente da Força Sindical no Maranhão, Frazão Oliveira repudiou em sua rede social, a Portaria Ministerial nº 421 de 05 de abril 2017, que proíbe o recolhimento do imposto sindical, previsto no art. 578 da CLT, de todos os servidores e empregados públicos municipais, estaduais e federais.
De acordo com Frazão Oliveira, a medida veio a pedido do governo Golpista de Michel Temer que atendendo os patrões de seu governo, emitiu portaria com o intuito de enfraquecer os sindicatos.
Ele relata que o imposto sindical foi criado no governo de Getúlio Vargas para custear os sindicatos em suas demandas.
Disse que tudo que se conquistou em direitos trabalhistas foi pautado pela luta dos sindicatos durante as greves e que teve custo elevados. Afirma que sem recursos os sindicatos serão enfraquecidos e quem perderá serão os trabalhadores e conclama aos trabalhadores a entenderem a importância do imposto sindical para os sindicatos. Veja os artigos na íntegra!
ARTIGO 1
ARTIGO 1
A ESSÊNCIA DO IMPOSTO SINDICAL E PORQUE ELE FOI CRIADO EM 1943?
Por natureza humana e historicamente, os trabalhadores em geral não gostam de pagar Sindicatos. E muitos fazem até questão, de passar longe da porta dos seus Sindicatos.
Os trabalhadores em sua maioria, no entanto adoram as conquistas e os benefícios propiciados pelo Sindicato. São loucos por exemplo e com toda razão, por aumentos salarias anuais.
Adoram férias remuneradas,, FGTS, décimo terceiro, planos de saúde, pagamentos de insalubridade, periculosidade, horas extras, cestas básicas e outros benefícios conquistados pelo Sindicato. E por isso, não querem que a CLT acabe.
Os trabalhadores claro, gostam do Bônus, mas o Ônus não é com eles. As despesas do Sindicato, isto nunca quiseram assumir, a maioria deles.
Odeiam participar das greves. Nesse dia, muitos trabalhadores adoecem. Além do mais, sofrem constantemente em seus locais de trabalho, de fortes campanhas de assédio morai por parte dos patrões e dos chefes em repartições públicas, para não se filiarem a Sindicatos e ficarem longe destes.
Claro! Nenhum patrão quer saber de Sindicato forte na porta de sua empresa. A mesma coisa são os governantes e chefes nas repartições públicas. Para essa gente acostumada a escravizar o ser humano, Sindicato pra eles é uma excrescência.
É nesse contexto totalmente desfavorável, que o dinheiro compulsório do Imposto Sindical se encaixa e ajuda a manter os Sindicatos de portas abertas.
Entenderam agora, porque os Patrões e o governo, são contra a cobrança do Imposto Sindical?
(Frazão Oliveira, presidente da Força Sindical Maranhão e presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Condomínios de São Luis)
ARTIGO 2
OS DUROS ATAQUES AO IMPOSTO SINDICAL EM 2017.
Desconhecer a necessidade da cobrança do Imposto Sindical no Brasil, é desconhecer a luta de classe e jogar na lata do lixo, mais de cem anos de história, de luta dos Sindicatos brasileiros.
Até 1946 os Sindicatos não possuíam praticamente renda alguma. Aí é que Getúlio Vargas decide então atender aos reclames da época e cria esse sistema compulsório de custeio sindical, chamado Imposto Sindical, que é o desconto de um dia de trabalho no salário do Trabalhador, no mês de Março, para ajudar a custear o sistema confederativo sindical brasileiro.
Com o dinheiro do Imposto Sindical em seus cofres, os Sindicatos, as Federações, as Confederações e por ultimo as Centrais Sindicais se estruturaram, se fortaleceram imensamente e fizeram a diferença na defesa dos Trabalhadores. Um exemplo desse fato, é a CLT defendida a ferro e fogo pelos Sindicatos brasileiros, nesses últimos 75 anos. Mas hoje, tudo que os patrões e o governo Temer não querem, é a continuidade no Brasil, de Sindicatos fortes. O enfraquecimento dos Sindicatos, vem se dando por meio das reformas trabalhista, previdenciária e pelo corte do dinheiro compulsório do Imposto Sindical.
Sem dinheiro, Temer e os patrões sabem que os Sindicatos vão quebrar e desaparecer. A mídia direitista canalha, propaga nas redes sociais por exemplo, uma famigerada Portaria do Ministro do Trabalho que proíbe a cobrança do Imposto Sindical dos trabalhadores do setor público em 2017. E esse trabalhador público incauto e despolitizado igual aos demais, estão embarcando na onda e se colocando também contra a cobrança do referido Imposto.
O que os camalhas de plantão não informam ao servidor público, é que tudo que eles conquistaram de 1988 para cá, deveu-se tudo às ações enérgicas e firmes, das greves organizadas pelos seus referidos Sindicatos e que por sinal, custaram muito dinheiro para serem realizadas.
(Frazão Oliveira, presidente da Força Sindical Maranhão e do Sindicato dos Trabalhadores em Condomínios de São Luis).
ARTIGO 2
OS DUROS ATAQUES AO IMPOSTO SINDICAL EM 2017.
Desconhecer a necessidade da cobrança do Imposto Sindical no Brasil, é desconhecer a luta de classe e jogar na lata do lixo, mais de cem anos de história, de luta dos Sindicatos brasileiros.
Até 1946 os Sindicatos não possuíam praticamente renda alguma. Aí é que Getúlio Vargas decide então atender aos reclames da época e cria esse sistema compulsório de custeio sindical, chamado Imposto Sindical, que é o desconto de um dia de trabalho no salário do Trabalhador, no mês de Março, para ajudar a custear o sistema confederativo sindical brasileiro.
Com o dinheiro do Imposto Sindical em seus cofres, os Sindicatos, as Federações, as Confederações e por ultimo as Centrais Sindicais se estruturaram, se fortaleceram imensamente e fizeram a diferença na defesa dos Trabalhadores. Um exemplo desse fato, é a CLT defendida a ferro e fogo pelos Sindicatos brasileiros, nesses últimos 75 anos. Mas hoje, tudo que os patrões e o governo Temer não querem, é a continuidade no Brasil, de Sindicatos fortes. O enfraquecimento dos Sindicatos, vem se dando por meio das reformas trabalhista, previdenciária e pelo corte do dinheiro compulsório do Imposto Sindical.
Sem dinheiro, Temer e os patrões sabem que os Sindicatos vão quebrar e desaparecer. A mídia direitista canalha, propaga nas redes sociais por exemplo, uma famigerada Portaria do Ministro do Trabalho que proíbe a cobrança do Imposto Sindical dos trabalhadores do setor público em 2017. E esse trabalhador público incauto e despolitizado igual aos demais, estão embarcando na onda e se colocando também contra a cobrança do referido Imposto.
O que os camalhas de plantão não informam ao servidor público, é que tudo que eles conquistaram de 1988 para cá, deveu-se tudo às ações enérgicas e firmes, das greves organizadas pelos seus referidos Sindicatos e que por sinal, custaram muito dinheiro para serem realizadas.
(Frazão Oliveira, presidente da Força Sindical Maranhão e do Sindicato dos Trabalhadores em Condomínios de São Luis).
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